Ao contrário do que muitos imaginam, o futuro do trabalho não se limita a apenas o uso de recursos tecnológicos como a inteligência artificial (AI) para substituir a mão de obra humana. Na verdade, ele está ligado a outros fatores que envolvem a alta performance, o bem-estar dos profissionais e a funcionalidade das atividades exercidas.
Sendo assim, as suas características atingem três dimensões distintas: o trabalho em si, quem exerce o trabalho e onde ele é (ou pode ser) feito.
Se interessou pelo assunto? Então, siga com a leitura e entenda as características, como se preparar e quais os pilares do futuro do trabalho. Acompanhe:
Pilares que definem o futuro do trabalho
Um estudo realizado pela Deloitte Insights — uma empresa privada do Reino Unido — aponta que o futuro do trabalho engloba três pilares principais, são eles:
- Trabalho: diz respeito às atividades que podem, ou não, ser substituídas por ferramentas tecnológicas, robóticas, cognitivas ou de IA;
- Força de trabalho: esse tópico gira em torno de uma pergunta central: “quem pode fazer o trabalho?”. Ele também envolve a relação que há entre as jornadas temporárias e os freelancers, que se mostram cada vez mais comuns nos dias atuais;
- Local de trabalho: com as novas tecnologias, o mundo digital permite a colaboração entre equipes e a realização de trabalhos remotamente, em qualquer lugar do mundo, com a ajuda de um escritório home office.
Thomas Friedman, um dos responsáveis pela pesquisa, complementa a explicação desses três pontos com a seguinte fala:
“O que está acontecendo é que o trabalho está sendo desconectado dos empregos, e os empregos e o trabalho estão sendo desconectados das empresas, que se tornam cada vez mais plataformas.”
Além disso, ele reforça a importância da ética profissional em torno da relação homem-máquina. Afinal, as mudanças do trabalho surgiram para facilitar as demandas humanas, outros resquícios que prejudicam a sociedade não devem ser incentivados pelos profissionais do futuro.
Características que apontam para o futuro do trabalho
Ao longo dos nossos 100 anos de história, temos a cultura de incentivar e de investir em pesquisas que apontam para o futuro e prezam pelo bem-estar e pela ergonomia humana. Considerando a nossa experiência, selecionamos alguns insumos característicos do novo modo de trabalhar.
Você pode se interessar por: 7 tipos de cadeira ergonômica e suas principais características
1. Escritórios descentralizados
Como vimos anteriormente, o futuro aponta para espaços de trabalho mais flexíveis, onde não se limitam apenas a um escritório fixo. Recentemente, um grupo de designers parceiros da Herman Miller se reuniu para conversar sobre como o universo da arquitetura poderia auxiliar nessa inovação.
Em meio às conversas, eles notaram a precisão de atender às necessidades de uma mão de obra mais distribuída, a qual precisa de um espaço flexível e adequado para trabalhar. Os profissionais chegaram à conclusão que essas novas mudanças também impactaram em novos escritórios e espaços adequados para uma jornada proveitosa.
O principal propósito é criar espaços que estimulem a criatividade, a produtividade e o conforto de quem trabalha de forma flexível.
Por falar em ambientes bem equipados, investir em uma boa cadeira ergonômica é algo que ajudará a se adaptar ao futuro do trabalho. Aproveite que está em nosso blog e conheça os melhores modelos de cadeiras para escritório.
2. Inteligência artificial e automação de novas funções
No livro Human + Machine (Homem+Máquina), escrito por acadêmicos de Harvard, é apresentado um estudo global, onde os pesquisadores buscam compreender como a tecnologia pode ajudar na automatização do trabalho humano. Para isso, eles contam com a ajuda de 1.500 empresas de diferentes segmentos, desde o tecnológico até o alimentício.
Ao decorrer dos estudos, percebe-se como há um meio dinâmico entre os humanos e as máquinas. Nessa parceria, as pessoas permitem que a tecnologia faça atividades que se encaixem com a sua capacidade técnica de:
- Realizar atividades repetidas;
- Analisar dados em grandes quantidades;
- Lidar com “problemas” fixos e frequentes.
Ao realizar essas atividades — de forma massiva —, a inteligência artificial permite que o cérebro humano gaste energia com outras tarefas mais complexas e que exigem um pensamento crítico maior.
Assim, os profissionais do futuro terão mais tempo para cuidar de si e realizar atividades de lazer e bem-estar. Além do mais, as suas jornadas tendem a ser cada vez mais flexíveis e adaptáveis conforme a necessidade de cada um.
3. Foco no meio ambiente e em energia sustentável
O fundador da nossa marca, D. J De Pree, dizia que:
“Seremos bons vizinhos se formos bons zeladores do meio ambiente”
Não à toa, a Herman Miller preza pela fabricação de materiais sustentáveis, que não prejudiquem a mãe natureza. Desde o início da nossa história, entendemos que o meio ambiente, o trabalho e as relações humanas estão conectados uns com os outros.
Essa característica já é algo comum dentro da nossa empresa. Entretanto, com as novas prospecções para o futuro, ela tende a se tornar cada vez mais familiar em outros trabalhos.
Por fim, quando o assunto é o futuro do trabalho, recomendamos que você se mantenha atento(a) aos novos insights que surgem com o tempo. Sabemos o quão importante é se manter antenado às mudanças do mercado para seguir uma carreira de sucesso.
Justamente por esse motivo, atualizamos o blog da Herman Miller com conteúdos que ajudam a melhorar o desempenho de um escritório, seja físico ou online. Aproveite que está por aqui e saiba como usar a iluminação a favor da sua produtividade.
Boa leitura!